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  • Zôhar (Livro 5)

Zôhar (Livro 5)

texto integral
Autor: Shimon Bar Iochai
SKU: 146706
Páginas: 126
Ano: 2018
Avaliação geral:

Tradução da quarta seção (Vaierá) do Zôhar, o que corresponde às páginas 97a até 120b.

R$ 52,00 no Cartão
Disponibilidade: Imediata

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Descrição

Este volume 5 apresenta a tradução da quarta seção (Vaierá) do Zôhar, o que corresponde às folhas 97a a 120b da obra.

 

 

Os volumes já disponíveis desta série são:

 

Zôhar (Livro 1)

Zôhar (Livro 2)

Zôhar (Livro 3)

Zôhar (Livro 4)

Zôhar (Livro 5)

Zôhar (Livro 6)

Zôhar (Livro 7)

Zôhar (Livro 8)

Zôhar (Livro 9)

Coleção dos 9 volumes do Zôhar publicados até agora com desconto

 

 

 

Da apresentação do tradutor Diego Raigorodsky:

O Zôhar é um trabalho pseudoepigráfico considerado pelos tradicionalistas uma revelação de Deus ao Rabi Shimon bar Iochai e seus discípulos. Escrito parcialmente em aramaico e parcialmente em hebraico como um comentário sobre o Pentateuco, contém um sistema teosófico completo, e aborda assuntos como: a natureza de Deus, cosmogonia, cosmologia, alma, pecado, redenção, bem e mal.

O livro apareceu pela primeira vez no século XIII, na Espanha, e foi difundido pelo cabalista Moisés de Leon. Foi ele quem atribui o livro em sua posse ao sábio do século I, o Rabi Shimon bar Iochai. No entanto, logo de início esta hipótese foi refutada por algumas pessoas.

A difusão do Zôhar entre os judeus se deu de forma rápida e impressionante. Cinquenta anos após o seu surgimento, o texto já era citado por muitos cabalistas, que não podiam crer que um livro desses fosse obra humana, e que certamente se tratava de um livro de inspiração divina e que, portanto, podia ser colocado no mesmo nível da Bíblia.


Até mesmo judeus pouco inclinados ao misticismo, filósofos, autoridades rabínicas e juízes preocupados com a letra da lei chegaram a considerar o livro como fonte sagrada e o utilizaram para definir questões normativas da religião.



Trechos

Folha 97a

 

O Rabi Chia abriu a discussão e disse: "As flores se mostram na terra, o tempo de cantar chega e a voz da rola se ouve em nossa terra" (Cântico dos Cânticos 2:12). "As flores se mostram na terra" quando o Santíssimo, bendito seja, criou o mundo. Ele deu à terra todas as forças para que as flores fossem vistas nela. E tudo estava na terra, mas não houve produção de frutos no mundo antes da criação do homem. Quando o homem foi criado, tudo foi visto no mundo, e a terra revelou seus frutos e suas forças que haviam sido depositados nela.

Os Sábios iniciaram a discussão com este versículo: "Teus unguentos são bons para cheirar; o Teu Nome é como o unguento derramado, e por isso as virgens Te amam" (Cântico dos Cânticos 1:3). Nossos Sábios ensinaram: chega um momento em que a alma do ser humano sobe da terra para o céu e passa a existir no brilho superior, e foi dito que, então, o Santíssimo, bendito seja, a visita. Vem e ouve. O Rabi Shimon bar Iochai disse: quando a alma de um justo fica no local onde está a Shechiná, diz-se que ele está sentado ao lado dela.

Sobre o autor

Yair Alon,

Nascido em Jerusalém, Israel, formou-se em Lingüística pela Universidade de São Paulo e sempre trabalhou na área de tradução e interpretação de textos sagrados antigos, principalmente em hebraico e aramaico.
Estudou Cabalá desde os 13 anos e por conta do seu trabalho e interesse pelo assunto, teve acesso a centenas de livros cabalísticos (muitos dos quais em manuscritos).
Com o passar do tempo e com o conhecimento adquirido, começou a ministrar aulas e montar grupos de estudo.

 

Outras obras já publicadas:

Almas Gêmeas e a Cabalá

A Cabalá e o Fim dos Tempos

Livro dos Segredos

Livro do anjo Raziel

Espada de Moisés

Felicidade e a Cabalá

Astrologia da Cabalá

9 Volumes do Zôhar

Literatura de Hechalot 

Avaliação dos Clientes

    • Sabedoria Divina
    • 24 de dezembro de 2018
  • Paulo de Lacerda
  • recomendo este produto
  • Assim podemos definir em rápidas palavras o conteúdo intrínseco desta obra magnífica do pensamento humano,uma pérola de sabedoria do eterno aos homens de fé em sua grandeza inefável e sabedoria divina